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     O VX pode ser difundido por contacto com a pele ou olhos ou por inalação. Na forma líquida, este é absorvido pela pele. Quando se encontra na forma de vapor, irá ser absorvido pelo trato respiratório. No entanto, devido à sua baixa pressão de vapor, é menos provável que o VX seja inalado [1].

 

     Os sintomas causados pela exposição ao VX e o tempo que demoram a aparecer dependem da quantidade de gás a que o indivíduo foi exposto, bem como do tempo e modo de exposição. A absorção de pequenas quantidades provoca efeitos locais. No entanto, se o indivíduo for exposto a grandes quantidades deste agente, o mesmo chega ao cérebro, coração e outros órgãos, provocando efeitos sistémicos [2][3][4].

Referências:

[1] Leikin, J. B., Thomas, R. G., Walter, F. G., Klein, R., & Meislin, H. W. (2002). A review of nerve agent exposure for the critical care physician. Crit Care Med, 30(10), 2346-2354. doi: 10.1097/01.ccm.0000029196.42315.83

[2] Tang, S., & Chang, J. (2002). A review article on nerve agents. Hong Kong J. Emerg. med, 9, 83-89.

[3] Centers for Disease Control and Prevention (CDC) - http://emergency.cdc.gov/agent/vx/basics/facts.asp (Consultado em 21/05/2014)

[4] Centers for Disease Control and Prevention (CDC) -http://www.cdc.gov/NIOSH/ershdb/EmergencyResponseCard_29750005.html (Consultado em 21/05/2014)

     Para mais informações, consultar: SINTOMAS. 

VIAS DE EXPOSIÇÃO 

Marta Maia | Matilde Monjardino | Paula Garcês

                                                         micf10170@ff.up.pt            micf10085@ff.up.pt               micf08376@ff.up.pt

     Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP), Portugal. Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP (www.ff.up.pt/toxicologia/).

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